quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Tudo o que realmente vale a pena saber, eu aprendi no jardim de infância.



          Tudo o que hoje preciso realmente saber, sobre como viver, o que fazer e como ser, eu aprendi no jardim de infância. A sabedoria não se encontrava no topo de um curso de pós-graduação, mas no montinho de areia da escola de todo dia.
          Estas são as coisas que aprendi lá:

          1. Compartilhe tudo.
          2. Jogue dentro das regras.
          3. Não bata nos outros.
          4. Coloque as coisas de volta onde pegou.
          5. Arrume a sua bagunça.
          6. Não pegue as coisas dos outros.
          7. Peça desculpas quando machucar alguém.
          8. Lave as mãos antes de comer e reze antes de deitar.
          9. Dê descarga.
          10. Biscoitos quentinhos e leite fazem bem para você.
          11. Respeite o outro.
          12. Leve uma vida equilibrada: aprenda um pouco, pense um pouco... e desenhe.. e pinte...  e      cante... e dance... e brinque... e trabalhe um pouco todos os dias.
          13. Tire uma soneca às tardes.
          14. Quando sair, cuidado com os carros.
          15. Dê a mão e fique junto.
          16. Repare nas maravilhas da vida.
          17. O peixinho dourado, o hamster, o camundongo branco e até mesmo a sementinha no copinho plástico, todos morrem... nós também.

          NOTE:
          Pegue qualquer um desses itens, coloque-os em termos mais adultos e sofisticados e aplique-os à sua vida familiar, ao seu trabalho, ao seu governo ou ao seu mundo e verá como ele é verdadeiro, claro e firme. Pense como o mundo seria melhor se todos nós, no mundo todo, tivéssemos biscoitos e leite todos os dias por volta das três da tarde e pudéssemos nos deitar com um cobertorzinho para uma soneca. Ou se todos os governos tivessem como regra básica devolver as coisas ao lugar em que elas se encontravam e arrumassem a bagunça ao sair.

          Estas são verdades, não importa a idade.

          Ao sair para o mundo é sempre melhor darmos as mãos e ficarmos juntos.
                                                                                        Robert Fulghum



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